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Fiscalização da Sada favorece crescimento de abate bovino no Piauí

O consumo de carne bovina voltou a crescer no Piauí. Dados do IBGE mostram que, em 2024, foram abatidas 117,1 mil cabeças de gado no Estado — um sa...

14/04/2025 às 13h43
Por: Redação pressaonoticias.com.br Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

O consumo de carne bovina voltou a crescer no Piauí. Dados do IBGE mostram que, em 2024, foram abatidas 117,1 mil cabeças de gado no Estado — um salto de 32,1% em relação a 2023. É o melhor resultado desde 2020, quando o número de abates ficou em 107,1 mil.

O desempenho colocou o Piauí entre os destaques nacionais. Enquanto o Estado avançou mais de 30%, o crescimento médio do país foi de 15,2%, totalizando 39,27 milhões de bovinos abatidos — 5,17 milhões a mais que no ano anterior. O número é o maior da série histórica da pesquisa, superando o antigo recorde de 2013.

Segundo o IBGE, o crescimento no Piauí foi impulsionado pela maior oferta de animais prontos para o abate, especialmente fêmeas. A movimentação total de gado também cresceu: mais de meio milhão de cabeças circularam pelo Estado (504.636), um aumento de 10% em relação a 2023.

Por trás desses números, está o trabalho de fiscalização e apoio técnico desenvolvido pela Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi). As equipes atuam diariamente em abatedouros de todo o Estado, garantindo o cumprimento das normas sanitárias e combatendo o abate clandestino.

Em 2024, 88 estabelecimentos foram fiscalizados pela Adapi. Em oito deles, foram encontradas irregularidades. “É uma fiscalização permanente, sempre com a presença de um médico veterinário, acompanhando todo o processo”, afirma o gerente de Inspeção da Adapi, Gerlan Vieira.

O objetivo é claro: levar à mesa do piauiense uma carne segura, inspecionada e de qualidade. “Hoje, o trabalho da Sada vai do campo ao prato do consumidor. No campo, com ações de orientação e conscientização junto aos criadores. E no prato, com a fiscalização de quem produz e comercializa alimentos de origem animal”, resume o secretário Fábio Abreu.

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